Pode parecer absurdo, mas é isso mesmo: “Férias sem Filhos”. Existem alguns casais que resolvem, quando saem de férias, simplesmente não levar os filhos. Alegam que precisam de um tempo para curtirem uma pouco a vida de marido e mulher.
Por um lado, essa atitude pode ser uma grande oportunidade para os pequenos ficarem perto dos avos, quando este se disponibilizam para tal ajuda.
Agora, o que não entra na minha cabeça, é como esses pais conseguem diverti-se sem os filhos por perto. Não tenho nada contra férias do casal. Particularmente não consigo separar a ideia de Plenitude e Felicidades sem a presença dos filhos.
Quando se é mãe, parte dela se exterioriza na pessoa dos filhos, e, como tal, quem poderá estar bem faltando-lhe uma parte? É uma incompletude total.
Não raro, alguns pais consideram a necessidade de se ter uma vida paralela a dos filhos, estabelecendo programas a dois, sem a presença deles. Respeito a posição de tais genitores, mas entendo e compreendo que a prole não pode viver paralelamente.
Os pais podem ter uma vida saudável sem absoluta necessidade da ausência dos filhos. Alias, a necessidades deles não poderá ser medida pela dos pais.... A fragilidade infantil requer alicerces fortes e esse alicerce está na presença constantes dos pais.
Os pais deveriam pensar, é que, a partir do momento que os filhos surgem, não exite mais casal sozinho. A vida mudou, tanto para cosias boas e não tão boas. Não dá para “brincar” de ser um casal sem filhos de novo.
Não consigo imaginar passar um final de semana longe do meus filhos. Como trabalho o dia todo, nas minhas férias quero está o tempo inteiro com eles. Cada minuto que tenho hoje, de sobra, quero ficar com eles.
Penso que quando eles crescerem, viver os momentos a dois com meu marido. Meus filhos nunca atrapalharam a vida nossa de casal, pois quando eles nasceram, surgiu uma nova fase em nossas vidas, e está chama-se FAMÍLIA. Portanto se é para viajar, vamos todos juntos.