Primo Cruzado (Perfect Strangers) era um seriado em forma de uma sitcom que mostrava a história de dois primos, um criado na cidade grande, numa grande metrópole, chamado Larry Appleton e o outro chamado Balki Bartokomous, que cresceu vivendo numa pequena ilha do mediterrâneo (na versão brasileira ele morava em Minas e falava com um sotaque bastante acaipirado), pastoreando ovelhas, até que um dia Baki resolve ir para a cidade grande, nos Estados Unidos. Lá chegando Balki passa a dividir o apartamento com seu primo Larry e é quando a confusão, a diversão e o seriado tem início, pois os dois são completamente diferentes um do outro. Larry era um cara rígido, metódico e muito aplicado, enquanto que Balki levava tudo na brincadeira e via a vida de uma forma alegre e descontraída
FUI FAZER UM ULTRA-SOM !!
EXPECTATIVA A MIL POR HORA ... NÃO VIA A HORA DE DEITAR NAQUELA CAMA E VER MEU BEBÊ NAQUELE VISORZINHO !!
NÃO DEMOROU MUITO, ENTREI NA SALA - E COMEÇOU O ULTRA-SOM ...
E LÁ APARECEU MEU BEBÊ JÁ TODO "SERELEPE", GRAÇAS A DEUS TUDO NORMAL, VI SEUS BRACINHOS, SUAS MÃOZINHAS, SUAS PERNINHAS, SEUS PÉZINHOS, O CORAÇÃOZINHO BATENDO FORTE ( E COMO BATE !! ) !! ME EMOCIONEI ... !!
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
Série "Punky, A Levada da Breca" será reprisada no SBT
By Cantinho da Li - janeiro 12, 2010
Quem foi criança na década de 90, deve lembrar muito dessa garota sapeca.
A série foi estrelada por Soleil Moon Frye e mostrava o dia a dia de Penelope 'Punky' Brewster, uma orfã adotada por um viúvo. Punky já foi exibida pelo SBT nos anos 90 e, na Band, em 2008. No entanto, a produção não empolgou como antes. O horário, a falta de tradição da emissora e o próprio fato de ser um produto mais antigo contribuíram para o baixo desempenho.
Diferente da Band, o SBT tem boa aceitação com séries infanto-juvenis, mesmo que antigas. O maior exemplo disso é "Chaves", grande curinga do canal, produzida nos anos 70. Mas também alcançou êxito com "Arnold", "Um Maluco no Pedaço" e "Três é Demais, entre outras.
A trama gira em torno de Punky, uma garota abandonada pelos pais que tinha tudo para ser uma menina problemática e cheia de traumas, porém, ela continuou a ser a menina adorável que sempre foi. Sua mãe a levou para um supermercado, disse a ela que iria dar uma volta, mas nunca mais retornou.
Punky foi morar nas ruas de Chicago e conheceu a cachorrinha Pinky, tornando-se grandes amigas e companheiras. Depois de algum tempo, a menina descobriu um apartamento vazio em um prédio e resolveu morar ali.
O zelador do prédio, o velho Arthur, chamou a polícia e a menina foi parar no juizado de menores. Lá, contou toda sua história para o juiz e para Arthur. O velho zelador emocionou-se com a história da menina e decidiu entrar com o pedido de adoção. A vida de Arthur nunca mais foi a mesma pois a menina encheu seu coração de amor e de carinho...e a casa de muita agitação.
Também existe a versão de Punk em desenho animado.
De virada, Flamengo vence o Grêmio no Maracanã e conquista hexacampeonato brasileiro .Em um Campeonato Brasileiro marcado por surpresas e reviravoltas, a última rodada do torneio de 2009 não fugiu à regra: numa das decisões mais emocionantes da história do Brasileirão, o Flamengo sagrou-se campeão ao vencer o Grêmio de virada, por 2 a 1, no Maracanã. É o sexto título brasileiro do clube mais popular do país — campeão também em 1980, 82, 83, 87 (título da Copa União) e 1992.
O campeão brasileiro posa para foto antes da decisão contra o Grêmio, neste domingo
FICHA TÉCNICA - FLAMENGO 2 X 1 GRÊMIO
FLAMENGO: Bruno, Leonardo Moura, David, Ronaldo Angelim e Juan; Aírton, Toró (Éverton), Willians e Petkovic (Fierro); Zé Roberto (Kléberson) e Adriano.
Técnico: Andrade
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Mário Fernandes, Léo, Thiego e Fábio Santos; Adilson (Mithyuê), Túlio, Maylson e Lúcio; Douglas Costa e Roberson (Bérgson).
Técnico: Marcelo Rospide
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 6 de dezembro de 2009 (Domingo)
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Alessandro Rocha (Fifa-BA) e Carlos Berkenbrock (Fifa-SC)
Cartões amarelos: David, Willians (Flamengo); Marcelo Grohe, Douglas Costa, Lúcio, Adilson (Grêmio)
Gols: Roberson, 21 minutos, e David, 29 mintuos do primeiro tempo; Ronaldo Angelim, 24 minutos do segundo tempo
Ronaldo Angelim festeja o gol da virada e do título brasileiro do Flamengo
Finalmente as aulas de Serginhos encerraram, para tormento do pai. A escola fez uma apresentaão teatral com a turma de Serginho, onde eles faziam os personagem leão para os meninos e onça para as meninas. Pensei em não levar Serginho proque ele estava um pouco febril, mas ele quis muito ir. Só ficamos até a apresentação da turma dele, pois hoje tambem foi a desição do campeonato Brasileiro e o mengão da final.
O mecanismo da reprodução é extremamente complexo, e podem surgir diversos erros durante o processo que provoquem a interrupção da gravidez. Mas não desespere: as coisas não são assim tão graves.
O que é uma gravidez anembrionária?
Quando, através de um estudo ecográfico efectuado entre as semanas sete e oito se verifica que o embrião não se encontra dentro do saco gestacional, encontramo-nos em presença de um ovo anembrionário. Devido a alguma causa, o embrião – que estava dentro do saco gestacional – não conseguiu continuar o seu desenvolvimento, de maneira que a ecografia mostra que já não se encontra lá. Esta alteração da gravidez constitui uma das formas do aborto espontâneo.
O que fazer?
Quando se confirma que se trata de uma gravidez anembrionária, ou seja que o saco embrionário se encontra vazio, é necessário eliminar do útero todos os restos da gravidez. Para isso, podem adoptar-se diferentes comportamentos. O mais tradicional é esperar que se produza um aborto espontâneo, ou seja, que o próprio corpo da mulher provoque as contracções espontâneas que eliminem esses restos. Geralmente, isto costuma acontecer quando o ovo se solta das paredes uterinas (porque cessou a circulação sanguínea, que, desde o útero, alimentava o saco gestacional). A espera pode consistir em dias ou mesmo semanas. E não é raro, porque se a mulher deseja terminar essa gravidez para poder assumir o desgosto de maneira mais rápida, que se administrem prostaglandinas para provocar o aborto. Outra possibilidade é efectuar directamente uma curetagem (raspagem) uterina. Quando se produz, o aborto espontâneo pode ser completo ou incompleto. Diz-se que é completo quando o útero fica vazio; e incompleto, quando ainda permanecem restos da gravidez. Neste caso, é necessário efectuar uma curetagem para eliminá-los completamente.
Futuras esperanças
As mulheres que atravessaram esta difícil experiência costumam sentir-se angustiadas e receosas face à possibilidade de voltar a tentar uma gravidez. No entanto, é importante saber que se trata de um facto isolado, que não aumenta o risco de que volte a acontecer no futuro. De maneira que não há motivo para perder a esperança: as próximas gravidezes têm boas possibilidades de chegar a um final feliz.
Hemorragias do primeiro trimestre
É comum que as mulheres grávidas tenham uma pequena hemorragia ou algumas perdas de sangue durante o primeiro trimestre. Calcula-se que isto aconteça em média entre 20 e 25 por cento das gravidezes. Estas hemorragias podem ser de intensidade variável: desde um mínimo fluxo de sangue, uma perda mínima – semelhante à dos últimos dias da menstruação -, até uma hemorragia considerável, de sangue escuro e com vários dias de duração. De todas as maneiras, as perdas nem sempre são um indício de aborto. De facto, mais de metade das mulheres que as tiveram conseguiram levar a sua gravidez a um final feliz. Além disso, se considerarmos o total das gravidezes conhecidas, a incidência de abortos espontâneos situa-se em cerca de 12 por cento, e em muitos deles não se registam antecedentes de hemorragia. Geralmente, as perdas de sangue durante o primeiro trimestre costumam corresponder a uma lesão ou uma inflamação do colo do útero. E para verificá-lo é necessário efectuar uma colposcopia, mediante a colocação de um espéculo, para observar o estado do colo do útero. As mulheres costumam ter algum receio deste tipo de estudos durante a gravidez, mas não existem motivos para preocupar-se: podem continuar a sua vida normal já que não implicam perigo nenhum para a gravidez.
O temido aborto espontâneo
O aborto espontâneo deve-se à morte do embrião, que provoca o desprendimento da placenta, desencadeando contracções do útero, e a expulsão do produto da concepção. Cerca de 80 por cento das mortes embrionárias deve-se a anomalias do embrião, que na sua maioria correspondem a uma alteração do número de cromossomas. No entanto, quando a mulher sofre um aborto espontâneo, costuma culpar-se e sentir-se responsável pelo que se passou. Embora estes erros do processo reprodutivo nada tenham que ver com o estilo de vida da mãe, com as suas relações sexuais, com o desporto que pratica, com os esforços que realiza, ou com os seus estados emocionais. Os problemas cromossómicos podem ocorrer antes da concepção (e são inerentes ao espermartozóide ou ao óvulo), ou mesmo nos primeiros estádios de divisão celular do ovo fertilizado.
Um processo muito complexo
Quanto maior for o número de semanas de gestação, menor é o risco de aborto. De facto, três quartos dos abortos espontâneos passam despercebidos pela mulher, já que ocorrem antes que ela verifique que está grávida. Tomando como base as gravidezes conhecidas, cerca de 75 por cento dos abortos produzem-se antes da semana dezasseis, e entre eles, a maioria na semana oito. É verdade que os abortos são situações extremamente traumáticas, tanto para a mulher como para o marido. No entanto, do ponto de vista médico, são considerados um componente natural dos muito complexos processos reprodutivos.
A ecografia
O estudo ecográfico constitui uma ferramenta de grande utilidade ao longo de toda a gravidez. O primeiro geralmente solicita-se durante o primeiro trimestre, uma vez que proporciona dados fundamentais:
Trata-se de uma gravidez intra-uterina ou ectópica, o que quer dizer que se aloja no útero, na trompa ou no ovário.
A partir da 7ª semana, revela se o embrião está efectivamente dentro do ovo ou saco gestacional, e se regista actividade cardíaca ou não.
Na oitava semana, já permite medir o crescimento do embrião e observar os seus movimentos.
Fonte: Revista Mãe Ideal
O que é uma gravidez anembrionária?
Quando, através de um estudo ecográfico efectuado entre as semanas sete e oito se verifica que o embrião não se encontra dentro do saco gestacional, encontramo-nos em presença de um ovo anembrionário. Devido a alguma causa, o embrião – que estava dentro do saco gestacional – não conseguiu continuar o seu desenvolvimento, de maneira que a ecografia mostra que já não se encontra lá. Esta alteração da gravidez constitui uma das formas do aborto espontâneo.
O que fazer?
Quando se confirma que se trata de uma gravidez anembrionária, ou seja que o saco embrionário se encontra vazio, é necessário eliminar do útero todos os restos da gravidez. Para isso, podem adoptar-se diferentes comportamentos. O mais tradicional é esperar que se produza um aborto espontâneo, ou seja, que o próprio corpo da mulher provoque as contracções espontâneas que eliminem esses restos. Geralmente, isto costuma acontecer quando o ovo se solta das paredes uterinas (porque cessou a circulação sanguínea, que, desde o útero, alimentava o saco gestacional). A espera pode consistir em dias ou mesmo semanas. E não é raro, porque se a mulher deseja terminar essa gravidez para poder assumir o desgosto de maneira mais rápida, que se administrem prostaglandinas para provocar o aborto. Outra possibilidade é efectuar directamente uma curetagem (raspagem) uterina. Quando se produz, o aborto espontâneo pode ser completo ou incompleto. Diz-se que é completo quando o útero fica vazio; e incompleto, quando ainda permanecem restos da gravidez. Neste caso, é necessário efectuar uma curetagem para eliminá-los completamente.
Futuras esperanças
As mulheres que atravessaram esta difícil experiência costumam sentir-se angustiadas e receosas face à possibilidade de voltar a tentar uma gravidez. No entanto, é importante saber que se trata de um facto isolado, que não aumenta o risco de que volte a acontecer no futuro. De maneira que não há motivo para perder a esperança: as próximas gravidezes têm boas possibilidades de chegar a um final feliz.
Hemorragias do primeiro trimestre
É comum que as mulheres grávidas tenham uma pequena hemorragia ou algumas perdas de sangue durante o primeiro trimestre. Calcula-se que isto aconteça em média entre 20 e 25 por cento das gravidezes. Estas hemorragias podem ser de intensidade variável: desde um mínimo fluxo de sangue, uma perda mínima – semelhante à dos últimos dias da menstruação -, até uma hemorragia considerável, de sangue escuro e com vários dias de duração. De todas as maneiras, as perdas nem sempre são um indício de aborto. De facto, mais de metade das mulheres que as tiveram conseguiram levar a sua gravidez a um final feliz. Além disso, se considerarmos o total das gravidezes conhecidas, a incidência de abortos espontâneos situa-se em cerca de 12 por cento, e em muitos deles não se registam antecedentes de hemorragia. Geralmente, as perdas de sangue durante o primeiro trimestre costumam corresponder a uma lesão ou uma inflamação do colo do útero. E para verificá-lo é necessário efectuar uma colposcopia, mediante a colocação de um espéculo, para observar o estado do colo do útero. As mulheres costumam ter algum receio deste tipo de estudos durante a gravidez, mas não existem motivos para preocupar-se: podem continuar a sua vida normal já que não implicam perigo nenhum para a gravidez.
O temido aborto espontâneo
O aborto espontâneo deve-se à morte do embrião, que provoca o desprendimento da placenta, desencadeando contracções do útero, e a expulsão do produto da concepção. Cerca de 80 por cento das mortes embrionárias deve-se a anomalias do embrião, que na sua maioria correspondem a uma alteração do número de cromossomas. No entanto, quando a mulher sofre um aborto espontâneo, costuma culpar-se e sentir-se responsável pelo que se passou. Embora estes erros do processo reprodutivo nada tenham que ver com o estilo de vida da mãe, com as suas relações sexuais, com o desporto que pratica, com os esforços que realiza, ou com os seus estados emocionais. Os problemas cromossómicos podem ocorrer antes da concepção (e são inerentes ao espermartozóide ou ao óvulo), ou mesmo nos primeiros estádios de divisão celular do ovo fertilizado.
Um processo muito complexo
Quanto maior for o número de semanas de gestação, menor é o risco de aborto. De facto, três quartos dos abortos espontâneos passam despercebidos pela mulher, já que ocorrem antes que ela verifique que está grávida. Tomando como base as gravidezes conhecidas, cerca de 75 por cento dos abortos produzem-se antes da semana dezasseis, e entre eles, a maioria na semana oito. É verdade que os abortos são situações extremamente traumáticas, tanto para a mulher como para o marido. No entanto, do ponto de vista médico, são considerados um componente natural dos muito complexos processos reprodutivos.
A ecografia
O estudo ecográfico constitui uma ferramenta de grande utilidade ao longo de toda a gravidez. O primeiro geralmente solicita-se durante o primeiro trimestre, uma vez que proporciona dados fundamentais:
Trata-se de uma gravidez intra-uterina ou ectópica, o que quer dizer que se aloja no útero, na trompa ou no ovário.
A partir da 7ª semana, revela se o embrião está efectivamente dentro do ovo ou saco gestacional, e se regista actividade cardíaca ou não.
Na oitava semana, já permite medir o crescimento do embrião e observar os seus movimentos.
Fonte: Revista Mãe Ideal
Oi...hoje to muuuuuuitoooo triste acabei de ter confirmado o diagnostico de gravidez interrompida....chorei o dia todo mas DEUS sabe o que faz....não perdi minha fé
eu ja teho um lindo filho, ele é quem me da mais conforto e tranquilidade.
Ainda não decidimos se tentaremos de novo por que por enquanto o trauma esta recente e "doendo" .
Sou grata por ter meu Serginho lindo e saudavel hoje ainda não deu para dar seu sonhado irmaõzinho(A) mas o tempo cura feridas e DEUS nos conduzirão.
Parece que foi ontem... Hoje é dia vinte outubro de 2009, dia da Santa Maria Bertilla Boscardine dia que completo, juntamente com a meu marido 10 anos juntos, 3 anos de casados e 7 anos de namoro.
Brigamos muitas vezes por motivos bobos, sentamos varias vezes para colocar tudo em pratos limpos. Amamos muito durante este tempo juntos. Rimos bastante com cada brincadeira nossa.
São dez anos de felicidade, um tempo em que passamos todos os tipos de alegrias e de tristezas. Tivemos também como fruto desta união um filho maravilhoso, Serginho, que veio para completar nossa felicidade.
"Soneto de Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Facebook
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Faz um ano hoje que minha amiga, irmã de Coração, Helenilza nos deixou. Resolvi publicar um texto que a Profa. Luciane do Departamento de Quimica da UFS, fez em sua Homenagem.
Profa. Luciane Pimenta Cruz Romão - 23/10/2008
Tributo a Helenilza
Foi com muita tristeza e pesar que recebi a notícia da morte de Helenilza, aluna de licenciatura em química, na segunda-feira, dia 20 de outubro. Certamente esse falecimento poderia ser visto como mais um ocorrido no seio da comunidade da UFS, chamando-se um pouco mais a atenção o fato de Helenilza ter apenas 28 anos. Contudo, para mim, ex-professora dela, e talvez na condição de “exigente”, uma vez que Helenilza foi reprovada por 2 vezes na disciplina que leciono no departamento de química, essa perda despertara na professora muito mais do que um simples pesares.
A minha odisséia terrestre, não tão gloriosa como a de Ulisses, rei de Ítaca, em pleno mês de outubro quando se comemora o dia do professor, em verdade ficou menor quando passo a refletir acerca do meu cotidiano e do papel do cidadão-professor. As Helenilzas, alunas e alunos dos cursos de graduação são, em sua grande maioria, tachados como alunos com dificuldades na aprendizagem, oriundos do ensino médio de escolas públicas e não abastados financeiramente. Esse perfil, para alguns professores, é catastrófico, problemático; sim e daí?
O diagnóstico foi feito e na minha singela análise é minúsculo, merecedor de uma resposta pró-ativa dos docentes, minha; penso assegurar dessa forma a não necessidade de retratação. Porque a jornada é difícil, mas muito mais simples e segura do que a dura jornada passada por Ulisses nos mares da Grécia.
E urge uma atitude que altere o status quo, principalmente quando leio nos versos de Fernando Pessoa que viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
É desafiador para o professor conseguir fazer que as Helenilzas, que dormem em sala porque precisam trabalhar, e que as vezes perdem até dedos em trabalhos de casas de farinha, caso da nossa Helenilza, que precisam de ônibus do município para chegar à capital porque falta renda familiar para bancar sua condução à UFS, consigam concluir seus cursos a contento. Aqui abro um parêntese para aplaudir as medidas includentes do governo federal e da “minha” universidade que abraçou na última reunião do CONEP o sistema de quotas.
Além da pontual questão do resgate e da obrigação histórica que devemos ter com os excluídos, ressalta-se o fato de que quando ministro aulas para alguns alunos egressos de “boas” escolas do ensino médio, aqueles que nunca “pegaram no pesado” e que nem sempre fazem jus a sua nobre condição.
Talvez o que faltou a mim, professora de Helenilzas, foi habilidade e disponibilidade de entender uma situação ímpar, de enxergar que esses alunos fizeram o impossível e conseguiram entrar na universidade, mas eu venho na minha prática diária fazendo apenas o possível por eles. Também percebo que assumimos a cada dia mais tarefas que nos fazem deixar de enxergar questões e necessidades urgentes dos nossos cursos.
“Quando a chuva passar” podemos não ser exatamente o sol, mas não deveremos ser a porta da verdade de Drummond, que só deixava meia pessoa de cada vez passar. Porque a meia pessoa que entrava só trazia o perfil de meia verdade... Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta, chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia seus fogos. Chegou-se a discutir qual a metade mais bela. E carecia optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia. A vida continua, agora, sem Helenilza, mas com ela. Pois haveremos todos de aprender com sua história.
Currículo
Departamento de Química/UFS/São Cristovão.
Glitterfy.com - Glitter Gráficos em Português
Mas que seja infinito enquanto dure"
Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes
Faz um ano hoje que minha amiga, irmã de Coração, Helenilza nos deixou. Resolvi publicar um texto que a Profa. Luciane do Departamento de Quimica da UFS, fez em sua Homenagem.
Profa. Luciane Pimenta Cruz Romão - 23/10/2008
Tributo a Helenilza
Foi com muita tristeza e pesar que recebi a notícia da morte de Helenilza, aluna de licenciatura em química, na segunda-feira, dia 20 de outubro. Certamente esse falecimento poderia ser visto como mais um ocorrido no seio da comunidade da UFS, chamando-se um pouco mais a atenção o fato de Helenilza ter apenas 28 anos. Contudo, para mim, ex-professora dela, e talvez na condição de “exigente”, uma vez que Helenilza foi reprovada por 2 vezes na disciplina que leciono no departamento de química, essa perda despertara na professora muito mais do que um simples pesares.
A minha odisséia terrestre, não tão gloriosa como a de Ulisses, rei de Ítaca, em pleno mês de outubro quando se comemora o dia do professor, em verdade ficou menor quando passo a refletir acerca do meu cotidiano e do papel do cidadão-professor. As Helenilzas, alunas e alunos dos cursos de graduação são, em sua grande maioria, tachados como alunos com dificuldades na aprendizagem, oriundos do ensino médio de escolas públicas e não abastados financeiramente. Esse perfil, para alguns professores, é catastrófico, problemático; sim e daí?
O diagnóstico foi feito e na minha singela análise é minúsculo, merecedor de uma resposta pró-ativa dos docentes, minha; penso assegurar dessa forma a não necessidade de retratação. Porque a jornada é difícil, mas muito mais simples e segura do que a dura jornada passada por Ulisses nos mares da Grécia.
E urge uma atitude que altere o status quo, principalmente quando leio nos versos de Fernando Pessoa que viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
É desafiador para o professor conseguir fazer que as Helenilzas, que dormem em sala porque precisam trabalhar, e que as vezes perdem até dedos em trabalhos de casas de farinha, caso da nossa Helenilza, que precisam de ônibus do município para chegar à capital porque falta renda familiar para bancar sua condução à UFS, consigam concluir seus cursos a contento. Aqui abro um parêntese para aplaudir as medidas includentes do governo federal e da “minha” universidade que abraçou na última reunião do CONEP o sistema de quotas.
Além da pontual questão do resgate e da obrigação histórica que devemos ter com os excluídos, ressalta-se o fato de que quando ministro aulas para alguns alunos egressos de “boas” escolas do ensino médio, aqueles que nunca “pegaram no pesado” e que nem sempre fazem jus a sua nobre condição.
Talvez o que faltou a mim, professora de Helenilzas, foi habilidade e disponibilidade de entender uma situação ímpar, de enxergar que esses alunos fizeram o impossível e conseguiram entrar na universidade, mas eu venho na minha prática diária fazendo apenas o possível por eles. Também percebo que assumimos a cada dia mais tarefas que nos fazem deixar de enxergar questões e necessidades urgentes dos nossos cursos.
“Quando a chuva passar” podemos não ser exatamente o sol, mas não deveremos ser a porta da verdade de Drummond, que só deixava meia pessoa de cada vez passar. Porque a meia pessoa que entrava só trazia o perfil de meia verdade... Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta, chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia seus fogos. Chegou-se a discutir qual a metade mais bela. E carecia optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia. A vida continua, agora, sem Helenilza, mas com ela. Pois haveremos todos de aprender com sua história.
Currículo
Departamento de Química/UFS/São Cristovão.
Glitterfy.com - Glitter Gráficos em Português
About me
Months had too ham cousin remove far spirit. She procuring the why performed continual improving.
Read More