Como católica que sou, acho importante introduzir o ensino religioso para os filhos. Para mim não há honra maior do que ser madrinha ou padrinho de batizado de uma criança. porem deve-se ter cuidado, pois essa honra vem cheia de responsabilidades. Ser madrinha ou padrinho de batismo é um passo muito importante, tanto para você quanto para os pais do bebê e até mesmo a criança. Os pais da criança que vai ser batizada transmitem para os padrinhos e as madrinhas a responsabilidade de zelar pela educação e criação dos filhos. Ou seja, é como se você fosse uma segunda mãe ou um segundo pai para a criança.
Existe alguns detalhes importantes na igreja católica,onde, os padrinhos devem ser casados e ter todos os sacramentos da igreja católica e seguir os conceitos e preceitos cristãos. Além disso, deve ser maiores de 16 anos. Também exige que os pais e os padrinho participem do Curso de Batismo, oferece pela paroquia. Nesse curso é esclarecido para muitos que ser madrinha ou padrinho não é apenas presentear a criança com bons brinquedos e só. Mas as madrinhas e os padrinhos têm funções que vão muito mais além disso, já que os padrinhos e madrinhas precisam ter valores e pensamentos semelhantes aos dos pais das crianças. Então, nada de madrinha ou padrinho ausente. Quanto mais presente na vida da criança os padrinhos forem, melhor para todos, já que a criança contará com duas pessoas a mais para se apoiar, e os pais da criança tem uma contribuição a mais na educação.
Batizei Aninha no ultimo domingo, resolvi batizar logo, não fiz como Serginho que batizei com 10 meses (deu trabalho, pois já estava andando).
Mãe tem de todo tipo. Mas basta olhar para saber o estilo escondido atrás daquele colo protetor e daquele carinho pronto para toda hora.
Dependendo da combinação de roupa, você sabe direitinho se é uma mãe mais liberal ou se prefere música clássica. O colar no pescoço pode denunciar um look mais hippie, uma vontade de voltar no tempo. Aquela sapatilha esconde a mãe que adora conforto, mas não deixa de lado a sofisticação.
Se a mãe da vez usa saia curta e coletinho, pode ser que ela adore as roupas da filha. A bolsa de mão, tipo carteira, pode abrigar a elegância, que só mãe mesmo tem. Se a bolsa é grande, diferente, é fato que a mãe é despojada.
Até pelo cheiro dá pra descobrir o estilo da mãe. Se ela gosta de um cheiro mais doce, é certo que tem um quê sexy no meio do ar maternal. O mesmo vale se a boca for rosa. A cor está na moda e mostra que a mãe, além de sexy, é fashion.
Até pelo cheiro dá pra descobrir o estilo da mãe. Se ela gosta de um cheiro mais doce, é certo que tem um quê sexy no meio do ar maternal. O mesmo vale se a boca for rosa. A cor está na moda e mostra que a mãe, além de sexy, é fashion.
Foram tantas alegrias, que cada dia sinto que Aninha é um presente de Deus para mim. Amo muito Serginho, mas ele me deu muito trabalho nos prmeiros meses de vida ainda dar. Aninha completa dois meses, e seu desenvolvimento segue normal, mama e dorme e como dorme. Já consegue identificar a minha voz e voz do pai. Acorda somente uma vez a noite. Nossa ... e o melhor se chora e ouve a minha voz para.
Ela só tem um problema: não gosta de estranhos, não tem jeito, foi para o braço de outra pessoa, alem de mim e o pai, abre o berreiro. Nem as avós ela gosta.
Reconhecimento
Bem vindo meu novo ser
cercado de proteção
de tanto amor tanta paz
dentro do meu coração
É como se eu tivesse
esperado toda vida pra te embalar
É como se eu tivesse
esperado toda vida pra te embalar
Bem vindo meu novo ser
Música do Cd Vida de bebê
Ela só tem um problema: não gosta de estranhos, não tem jeito, foi para o braço de outra pessoa, alem de mim e o pai, abre o berreiro. Nem as avós ela gosta.
Reconhecimento
Bem vindo meu novo ser
cercado de proteção
de tanto amor tanta paz
dentro do meu coração
É como se eu tivesse
esperado toda vida pra te embalar
É como se eu tivesse
esperado toda vida pra te embalar
Bem vindo meu novo ser
Música do Cd Vida de bebê
Quem aqui se lembra daquela série Super Vick? Aquela menina-robô que numa piscada de olhos, lia toda a bíblia. Como eu a invejava...
Com o nome original de Small Wonder, foi lançado no Brasil como Super Vicky, foi um seriado da década de 1980 transmitido pelo canal de televisão ABC entre os anos de 1985 a 1989. Foram no total 96 episódios. Foi produzido pela 20th Century Fox Television. Tinha no elenco Dick Christine, Marla Pennington, Jerry Supiran, Emily Schulman e Tiffany Brissette, a protagonista da série.
No Brasil, foi exibida pela Rede Globo como atração da Sessão Comédia em 1987, e reprisada posteriormente pela Rede Record, nos anos 90.
Personagens
* Victoria "Vicki" Ann Smith-Lawson (Tiffany Brissette) - um robô que parece uma garota humana real. Sua inteligência artificial não é perfeita, e ela é incapaz de ter emoção, fala com uma voz monótona e interpreta a maioria dos comandos literalmente (ela chega a misturar-se com o mundo real em alguns momentos). Ocasionalmente, ela tinha habilidades raras que só apareceram em um ou dois episódios, como o alongamento do pescoço para alcançar um olho mágico na porta e reduzir o seu tamanho para se tornar tão pequena como uma boneca (ou mesmo passar a ter dez metros de altura para ser notada por todos).
* Jamie Lawson (Jerry Supiran) - o filho de 12 anos de Ted e Joan.
* Ted Lawson (Dick Christie) - o pai de Jamie, criador de Vicki, é um engenheiro de robótica.
* Joan Lawson (Marla Pennington) - esposa de Ted. Joan. Ela se refere a Vicki como uma pessoa real, mais do que qualquer outra pessoa faz na série.
* Harriet Brindle (Emily Schulman) - vizinha de Jamie.
* Brandon Brindle (William Bogert) - pai de Harriet. Torna-se chefe de Ted depois de roubar idéias dele.
* Bonnie Brindle (Edie McClurg) - mãe de Harriet.
* Ida Mae Brindle (Alice Ghostley) - irmã de Bonnie.
* Reggie Williams (Paul C. Scott) - melhor amiga de Jamie.
Com o nome original de Small Wonder, foi lançado no Brasil como Super Vicky, foi um seriado da década de 1980 transmitido pelo canal de televisão ABC entre os anos de 1985 a 1989. Foram no total 96 episódios. Foi produzido pela 20th Century Fox Television. Tinha no elenco Dick Christine, Marla Pennington, Jerry Supiran, Emily Schulman e Tiffany Brissette, a protagonista da série.
No Brasil, foi exibida pela Rede Globo como atração da Sessão Comédia em 1987, e reprisada posteriormente pela Rede Record, nos anos 90.
Personagens
* Victoria "Vicki" Ann Smith-Lawson (Tiffany Brissette) - um robô que parece uma garota humana real. Sua inteligência artificial não é perfeita, e ela é incapaz de ter emoção, fala com uma voz monótona e interpreta a maioria dos comandos literalmente (ela chega a misturar-se com o mundo real em alguns momentos). Ocasionalmente, ela tinha habilidades raras que só apareceram em um ou dois episódios, como o alongamento do pescoço para alcançar um olho mágico na porta e reduzir o seu tamanho para se tornar tão pequena como uma boneca (ou mesmo passar a ter dez metros de altura para ser notada por todos).
* Jamie Lawson (Jerry Supiran) - o filho de 12 anos de Ted e Joan.
* Ted Lawson (Dick Christie) - o pai de Jamie, criador de Vicki, é um engenheiro de robótica.
* Joan Lawson (Marla Pennington) - esposa de Ted. Joan. Ela se refere a Vicki como uma pessoa real, mais do que qualquer outra pessoa faz na série.
* Harriet Brindle (Emily Schulman) - vizinha de Jamie.
* Brandon Brindle (William Bogert) - pai de Harriet. Torna-se chefe de Ted depois de roubar idéias dele.
* Bonnie Brindle (Edie McClurg) - mãe de Harriet.
* Ida Mae Brindle (Alice Ghostley) - irmã de Bonnie.
* Reggie Williams (Paul C. Scott) - melhor amiga de Jamie.
Entre os 15 e os 18 meses, uma criança sabe que evacuou, mas ainda não pode antecipar essa ação. Por isso, pode ser prematuro tentar fazê-la usar o penico. Mesmo assim, pode ser um bom momento para mostrá-lo e explicar sua utilidade, com o objetivo de fazer a criança se familiarizar com ele. Se os pais se antecipam, correm o risco de forçar a evolução natural do pequeno e provocar repulsa ao penico. Entre os 18 e os 24 meses, a maioria das crianças expressa de forma verbal a necessidade de ir ao banheiro. Neste momento, começam a relacionar certas sensações físicas com o medo de se sujar. Sua reação diante destas sensações pode variar: desde chorar ou gritar e apontar a fralda, ficar quieta e corar, até expressar o incômodo verbalmente. Outro ponto importante no amadurecimento dos pequenos é o fato de começarem a ter consciência de algumas partes deseu corpo e, quando as nomeiam, serem capazes de apontá-las.Também são capazes de denominar seus excrementos com palavras (“caca”, “pipi”, por exemplo).
Quem decide?
É importante que os pais não decidam, unilateralmente, quando o pequeno deverá começar a fazer suas necessidades sozinho. Pelo contrário, é a criança quem deve tomar essa decisão. É claro que os pais devem ajudar e estimular, mas nunca contra a vontade de seu filho. O momento adequado para iniciar a aprendizagem ocorre quando a criança está em condições de reconhecer que os sinais perceptíveis em sua bexiga e intestinos antecipam o que vai acontecer a seguir. Quando a criança toma consciência de que irá defecar ou urinar, e não de que já o fez, o estímulo e o auxílio fornecido pelos pais serão bastante eficientes.
Deve-se prestar atenção a que sinais?
Antes de começar a deixar as fraldas, ou de treinar o uso do penico, é importante que a criança mostre um conjunto de comportamentos. Em primeiro lugar, se ela consegue manter-se seca por no mínimo duas horas. Isso é um indício de que ela consegue reter, mesmo que por um curto período de tempo, seu desejo de urinar. Em segundo lugar, se ela percebe a diferença entre molhado e seco. O crescente conforto que proporcionam as fraldas modernas muitas vezes retarda a experiência de perceber o incômodo de se estar molhado. Mesmo assim, cedo ou tarde ela começará a descobrir a conexão entre a umidade da sua fralda e o fato de haver urinado. Em terceiro lugar, se é capaz de vestir e abaixar as calças sozinha. Isso proporcionará a autonomia necessária para sentar-se no urinol quando sentir desejo de evacuar. Em quarto lugar, se é capaz de seguir instruções simples. Desta forma, poderá se lembrar de todos os passos que deve dar para usar o penico. Em quinto lugar, se pode avisar quando estiver a ponto de fazer suas necessidades. Se o fizer depois que elas ocorrerem, ela ainda não está madura para deixar as fraldas. Por último, se mostra interesse em aprender a usar o banheiro. Seja por imitação dos adultos ou para agradar aos pais, este é um comportamento que deve partir da criança.
Ter paciência
A pesar de, ao redor dos dois anos, a criança já estar madura física e psicologicamente para deixar as fraldas, isso não significa que ela irá aprender a fazer todo o processo sozinha da noite para o dia. É preciso ter paciência e, sobretudo, não mostrar nenhuma pressa. É muito provável que a criança, apesar de utilizar regularmente o penico, se negue a fazê-lo algumas vezes. Se isso ocorrer, não é preciso forçá-la, nem deixá-la ali até que faça suas necessidades. Neste período de sua vida, ela está afirmando sua própria individualidade, e uma das formas de fazê-lo é negar-se a fazer o que os adultos desejam. Quando percebe que pode controlar a saída de seus próprios excrementos, e que seus pais insistem muito no assunto, a criança podem usar a situação como instrumento para se opor a eles. Além disso, convém lembrar que renunciar à vantagem de fazer suas necessidades onde e quando quiser é um ato de amor da criança por seus progenitores. Se ela se vir forçada e não conseguir evacuar, pode encarar isso como uma frustração ao não ser capaz de satisfazer os desejos de seus pais. Assim, a melhor estratégia será não demonstrar ansiedade em alcançar o objetivo.
Passo a passo
As crianças possuem o controle antecipado de seus intestinos antes da bexiga. Por isso, é mais fácil para elas estarem “limpas” do que “secas”. O lapso de tempo entre a sensação de movimento intestinal e a defecação é mais dilatado, o que permite uma margem mais ampla de tempo para avisar os pais e correr para o penico. Por volta dos dois anos e meio, a maior parte das crianças consegue controlar sua bexiga durante o dia. Neste momento, já se pode prescindir das fraldas diurnas. No entanto, aproximadamente metade dos pequenos desta idade continua urinando enquanto dorme. Isso ocorre porque seus sistema nervioso ainda não está preparado para manter sua bexiga cheia durante um período de tempo mais longo. Somente ao completar três anos é que a maioria das crianças consegue controlar seus esfíncteres durante o dia e à noite. Antes disso, é preciso continuar a usar as fraldas noturnas. Também é normal que, depois deste controle aparente, a criança continue a molhar a cama ocasionalmente. Para evitar frustrações à criança, convém não dar muita atenção ao fato. No entanto, é recomendável tomar as precauções necessárias, como conservar durante mais algum tempo a fralda noturna, ou forrar o colchão com plástico.
O que fazer com os “acidentes”?
Quando a criança deixa as fraldas, são muito freqüentes os “acidentes” durante o dia, além dos previsíveis acidentes noturnos. Uma das razões é a impossibilidade das crianças em prever, com exatidão, o lapso de tempo durante o qual ela será capaz de reter a urina e as fezes. Esta habilidade ela irá adquirindo com a experiência e, de certa forma, os “acidentes” são necessários para obtê-la. Outro motivo muito freqüente é a distração. Quando a criança está muito concentrada em uma atividade, como por exemplo, um jogo, ela se esquece de ir ao banheiro. Para evitar os “acidentes”, é conveninete perguntar se ela quer ir ao banheiro nestas ocasiões. Por último, algumas mudanças durante as férias, mudanças de residência, o regresso ao jardim de infância, ou a chegada de um irmãozinho, podem provocar pequenos retrocessos, ou mesmo a paralisação do processo de aprendizagem. Isso é muito normal, e não deve ser encarado como fracasso. O importante é que os pais não devem desanimar: devem continuar tranqüilos e oferecer segurança a seu filho.
Algumas dicas
É fundamental respeitar o desenvolvimento da criança, sem forçá-la a fazer uma mudança para a qual ela não está preparada. É importante prestar atenção aos sinais indicativos de que a criança está pronta para iniciar a aprendizagem. Não se deve forçar a criança a se sentar no penico, nem segurá-la por muito tempo nele. Não convém utilizar truques, como abrir a água da torneira, para provocar o reflexo da micção. Os pais devem mostrar paciência e constância, apoiando e ajudando seu filho em todos os momentos. Deve-se evitar repreender a criança, ou dramatizar a situação, quando o processo for lento, quando houver pequenos retrocessos, ou caso ocorram “acidentes”. fonte http://www.discoverykidsbrasil.com
Ano acabando, foram tantas conquistas em 2010, que só tenho que agradecer a Deus, pela forma que tem olhada para min.
Faz tempo que não escrevo nesse blog. Pois bem foram 283 dias esperando Ana Luisa nascer. Foi um período marcado pela ansiedade... bote ansiedade nisso. Procurava ocupar minha mente com coisas positivas...
Casamento feliz, quem não quer? Seja que você esteja planejando se casar, ou esteja casada há muitos anos ou seis meses, E eu posso garantir, após quatro anos de casada, que casamento feliz existe SIM.
O que não existe é aquela meleca açucarada que os contos de fadas e as comédias românticas nos vendem. Eu vou contar pra você tudo o que sei sobre como ter um casamento feliz – e é claro que anos de experiência e aprendizado não vão caber num único post.
Um Casamento Feliz De Verdade
Começaremos nossa jornada examinando 5 mitos sobre casamentos felizes. Esses mitos são conceitos enganosos, que não refletem a realidade. O grande problema é que muita gente, quando se defronta com essas situações, não sabe como agir, pois não sabia que esse tipo de coisa faz parte de um casamento saudável e feliz.
Mito 1 – Não Há Brigas Nem Desentendimentos
Os contos de fadas e os filmes românticos acabam onde a vida começa. Neles, não há brigas, não há desacordo nem desentendimento. Acontece que tampouco existem toalhas molhadas no chão, pratos sujos, hipotecas e egos.
É absolutamente impossível que dois seres humanos vivam juntos, e não briguem. Num casamento saudável, as brigas tem seu espaço; os desentendimentos são discutidos e a raiva é expressada.
Claro que isso não significa que brigar o tempo todo seja saudável, ou que gritar um com o outro é aceitável. É preciso aprender a brigar com respeito pelo outro, a extravasar a raiva e o ressentimento de forma produtiva.
Mito 2 – Tudo é Perfeito
Além da inexistência das brigas, as pessoas pensam que num casamento feliz tudo é perfeito: quando um quiser falar, o outro sempre estará disposto a ouvir; quando um estiver carente, o outro dará colo; bastará pedir o que precisar ou desejar, para ser atendido; haverá consideração de um com o outro em todos os momentos; um sempre entenderá, compreenderá e apoiará o outro, etc.
Balela. Estamos falando de um casamento entre seres humanos, certo? Ninguém é legal, considerado, atencioso e disponível o tempo todo. Algumas vezes você irritará, desapontará e enlouquecerá sua cara-metade. E vice-versa.
Mito 3 – Sempre Rola Tesão
Este é um mito que apavora homens e mulheres. No entanto, é normal que hajam períodos (dias, semanas e até mesmo meses) durante os quais a libido de um dos dois, ou dos dois, esteja em baixa.
As causas podem ser muitas, desde stress até algumas doenças. Muitos desentendimentos entre o casal também não ajudam o desejo.
Caso a falta de tesão se extenda por um tempo prolongado, convêm procurar ajuda – médica ou psicológica. Mas é bom lembrar que o sexo tem seus ciclos naturais, e que um período de baixa libido não significa que o amor acabou ou que ele não se sente mais atraído por você.
Mito 4 – É Preciso Passar Todo o Tempo Possível Juntos
A suposição de que você vai querer dedicar ao seu parceiro todo o tempo livre do qual disponha é muito romântica. E uma reverenda idiotice.
Vocês vão passar por momentos nos quais não querem nem sentir o cheiro do outro, vão querer fazer coisas que não interessam ao outro, vão precisar de tempo em solidão ou com amigos/as.
Tudo isso “areja” e renova a relação.
Passar um tempo separados (seja algumas horas ou alguns dias) dá saudade, faz a gente lembrar dos porquês de ter casado com essa pessoa e perceber de quais coisas a gente sente falta.
Mito 5 – Se os Dois Não São Parecidos, o Casamento Não Funciona
Ah, as almas gêmeas. Idênticas como duas gotas de água. Compartilham os mesmos interesses, os mesmo círculos de amigos, os mesmos gostos e desgostos. Que coisa tão…
…tediosa! Afinal, você casou com uma pessoa ou com seu próprio reflexo? Ter algumas coisas em comum é ótimo, mas as diferenças é que vão enriquecer a relação.
A não ser que essas diferenças sejam irreconciliáveis (e estou falando de coisas MUITO importantes, não do fato que você não suporte Axé e ele seja presidente do clube de fãs da Ivete Sangalo), elas ajudarão, e muito, a construir um casamento feliz.
Facebook
Mas enfim no dia 30 de novembro as 00:20 horas Ana Luisa nasceu. O parto foi normal e rápido, porém fui covarde, tive medo da tão falada dor do parto... tomei analgesia.
Obs. não conseguiram tirar foto minha com Aninha no primeiro dia. Tive uma complicaçãozinha já no quarto... e fiquei dopada algumas horas.
Cuidar de filhos, educar, é tão, tão, mas tãããão difícil, minha nossa!
É difícil você chegar para seu filho e dizer 'para cama hora de dormir'ou 'chega de brincar é hora de comer'... nossa eu até que tento. Sobrou para mim o papel de megera... Estou tentanto por limites, afinal Aninha vem ai.
Assisto SuperNani do SBT e do Discovery Home&earth, leio livros, visitos site e blogs sobre o assunto. Mas descobri que na verdade toda essa teoria na pratica é outra. Não tem o que discutir, mas a verdade é que cada pai sabe o que é melhor para os seus filhos.
E a gente que tanto para nossos filhos!!! Acho que esse é o problema. Queremos o sempre o melhor para eles. Com Serginho, eu e o pai proporcionamos a ele, o que queriamos que fizessem conosco quando eramos crianças, talvez esse ato tenha-o estragado um pouco.
Fizemos quase tudo que os cientista aconcelham para um bom desenvolvimento da criança. Ensinamos a demonstrar gratidão, agradecer aos pequenos gestos. principalmente a Deus ( na minha opinião religião é importante). Porém, nunca criamos um rotina para Serginho, ele sempre foi livre para brincar, assistir Tv e dormir a hora que queirar.
É difícil você chegar para seu filho e dizer 'para cama hora de dormir'ou 'chega de brincar é hora de comer'... nossa eu até que tento. Sobrou para mim o papel de megera... Estou tentanto por limites, afinal Aninha vem ai.
Nos tornamos adolescentes e a busca pela independência é cada vez mais clara. A nossa vontade de conquistar espaço nos distância de quem sempre nos amará, esquecemos a família. Esquecemos de dizer o quanto os amamos.
Mas um dia nossos entes queridos se vão. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos.
Em nosso peito apenas a dor de um punhal que a cada "meus pêsames" parece pesar. Nossos pensamentos divulgam para cada gota de sangue em nosso corpo a culpa de nunca ter dito: "te amo"; "preciso de você", "estou sempre aqui", "me preocupo", e como se não bastasse vem à frase mais forte "a culpa foi minha".
Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância. E a resposta para essa dor? O tempo e uma certeza:
Quando amamos transmitimos em pequenos atos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós.
E a culpa? A culpa é da vida que tem inicio, meio e fim. A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto perder alguém.
Mas o tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossa vida conquista anjos. E no fim apenas a saudade e uma certeza: Não importa onde estejam, estarão sempre conosco.
Gente fiz mas uma ultrasonografia tem 4D, dessa vez consegui filma e gravar umas fotos.
Ela é linda, não é conversa de mãe coruja não.
Da para ver que ela vai ser buchechuda igual a Serginho.
Sabe o que é um pessoa feliz. É essa pessoa sou euuuuuuuuuu
Casamento feliz, quem não quer? Seja que você esteja planejando se casar, ou esteja casada há muitos anos ou seis meses, E eu posso garantir, após quatro anos de casada, que casamento feliz existe SIM.
O que não existe é aquela meleca açucarada que os contos de fadas e as comédias românticas nos vendem. Eu vou contar pra você tudo o que sei sobre como ter um casamento feliz – e é claro que anos de experiência e aprendizado não vão caber num único post.
Um Casamento Feliz De Verdade
Começaremos nossa jornada examinando 5 mitos sobre casamentos felizes. Esses mitos são conceitos enganosos, que não refletem a realidade. O grande problema é que muita gente, quando se defronta com essas situações, não sabe como agir, pois não sabia que esse tipo de coisa faz parte de um casamento saudável e feliz.
Mito 1 – Não Há Brigas Nem Desentendimentos
Os contos de fadas e os filmes românticos acabam onde a vida começa. Neles, não há brigas, não há desacordo nem desentendimento. Acontece que tampouco existem toalhas molhadas no chão, pratos sujos, hipotecas e egos.
É absolutamente impossível que dois seres humanos vivam juntos, e não briguem. Num casamento saudável, as brigas tem seu espaço; os desentendimentos são discutidos e a raiva é expressada.
Claro que isso não significa que brigar o tempo todo seja saudável, ou que gritar um com o outro é aceitável. É preciso aprender a brigar com respeito pelo outro, a extravasar a raiva e o ressentimento de forma produtiva.
Mito 2 – Tudo é Perfeito
Além da inexistência das brigas, as pessoas pensam que num casamento feliz tudo é perfeito: quando um quiser falar, o outro sempre estará disposto a ouvir; quando um estiver carente, o outro dará colo; bastará pedir o que precisar ou desejar, para ser atendido; haverá consideração de um com o outro em todos os momentos; um sempre entenderá, compreenderá e apoiará o outro, etc.
Balela. Estamos falando de um casamento entre seres humanos, certo? Ninguém é legal, considerado, atencioso e disponível o tempo todo. Algumas vezes você irritará, desapontará e enlouquecerá sua cara-metade. E vice-versa.
Mito 3 – Sempre Rola Tesão
Este é um mito que apavora homens e mulheres. No entanto, é normal que hajam períodos (dias, semanas e até mesmo meses) durante os quais a libido de um dos dois, ou dos dois, esteja em baixa.
As causas podem ser muitas, desde stress até algumas doenças. Muitos desentendimentos entre o casal também não ajudam o desejo.
Caso a falta de tesão se extenda por um tempo prolongado, convêm procurar ajuda – médica ou psicológica. Mas é bom lembrar que o sexo tem seus ciclos naturais, e que um período de baixa libido não significa que o amor acabou ou que ele não se sente mais atraído por você.
Mito 4 – É Preciso Passar Todo o Tempo Possível Juntos
A suposição de que você vai querer dedicar ao seu parceiro todo o tempo livre do qual disponha é muito romântica. E uma reverenda idiotice.
Vocês vão passar por momentos nos quais não querem nem sentir o cheiro do outro, vão querer fazer coisas que não interessam ao outro, vão precisar de tempo em solidão ou com amigos/as.
Tudo isso “areja” e renova a relação.
Passar um tempo separados (seja algumas horas ou alguns dias) dá saudade, faz a gente lembrar dos porquês de ter casado com essa pessoa e perceber de quais coisas a gente sente falta.
Mito 5 – Se os Dois Não São Parecidos, o Casamento Não Funciona
Ah, as almas gêmeas. Idênticas como duas gotas de água. Compartilham os mesmos interesses, os mesmo círculos de amigos, os mesmos gostos e desgostos. Que coisa tão…
…tediosa! Afinal, você casou com uma pessoa ou com seu próprio reflexo? Ter algumas coisas em comum é ótimo, mas as diferenças é que vão enriquecer a relação.
A não ser que essas diferenças sejam irreconciliáveis (e estou falando de coisas MUITO importantes, não do fato que você não suporte Axé e ele seja presidente do clube de fãs da Ivete Sangalo), elas ajudarão, e muito, a construir um casamento feliz.
About me
Months had too ham cousin remove far spirit. She procuring the why performed continual improving.
Read More