Quando postei o Pocoyo versão Gangman Style falei sobre as outras versões que tinha visto, e muitos me pediram para colocar. Então vamos lá:
1- Transformers Gangman Style
2 -Lego Gangman Style
3 - Playmobil Gangman Style
4 - Marios Bros Gangman Style
5 - Sonic Gangaman Style
E ai qual versão gostaram mais?
A 26ª Blogagem Coletiva do Blog Café entre Amigos da Patricia Galis o tema é: Mulheres que admiro.
Não vou negar, mas existe uma dezena de mulheres que admiro. Começando com a minha professora do ABC, Tia Jocélia, uma fada que me ensinou a ler; dona Carmem Duarte, chefe no meu último estágio acadêmico, que marcou muito a minha vida com seus sábios conselhos.e por que não, citar a minha sogra, por mais desavenças ou magoas mal resolvidas é uma mulher que admiro.
Mas nesse dia quero homenagear uma mulher especial na minha vida: minha mãe. Ela não dá nome de rua, praça ou qualquer logradouro desses que políticos usam para homenagear parentes. Ela é uma mulher simples, com 56 anos, mãe de 5 filhos, trabalhava todos os dias, e as vezes eu acordava no meio da noite flagrando a na máquina de costura, dando o máximo de si, para não faltar nada para mim e os meus irmãos.
Mulher guerreira, foi pai e mãe ao mesmo tempo. Tenho muito orgulho de ser sua filha. Para tanto nada melhor que homenageá-la dando o seu nome “Luísa”, para minha filha. Tenho consciência que ainda é pouco para muita admiração. Talvez seja por isso que a palavra AMO é tao esteticamente curta e emocionalmente infinita, para que ninguém se perca no labirinto das palavras. Sendo assim, deixo no papel a minha gratidão e guardo no silencio da alma, um amor sem parâmetros para ser medido.
Te amo Mãe...
E vocês, que tal dar uma olhadinhas nas mulheres admiradas por outros blogueiros la no. www.cafeentreamigos.com/
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) entre 11% e 14% da população mundial são acometidas de depressão em algum período da vida. Entende-se por depressão o transtorno do humor, que leva o indivíduos a vivenciar tristezas de maneiras mais intensa.
A depressão pós-parto é uma depressão moderada ou grave que acomete uma mulher após ela ter dado à luz um bebê. Ela pode ocorrer logo após o parto ou até um ano depois.
A mulher com depressão pós-parto além de se sentir deprimida, apresenta os seguintes sintomas:
Falta de apetite
Agitação e irritabilidade
Dificuldade para se concentrar e pensar
Sensação de inutilidade ou culpa
Sensação de reclusão, isolamento e desconexão social
Falta de prazer em todas ou quase todas as atividades
Falta de energia
Sentimentos negativos em relação ao bebê
Pensamentos sobre morte e suicídio
Problemas para dormi
Falta de apetite
Agitação e irritabilidade
Dificuldade para se concentrar e pensar
Sensação de inutilidade ou culpa
Sensação de reclusão, isolamento e desconexão social
Falta de prazer em todas ou quase todas as atividades
Falta de energia
Sentimentos negativos em relação ao bebê
Pensamentos sobre morte e suicídio
Problemas para dormi
Contudo, a sensação de ansiedade, irritação, tendência a chorar e inquietação é algo comum na primeira e na segunda semana pós parto, já que a maternidade é um período de grandes emoções. Mas diante da elevada frequências dos sintomas, você deve se aconselhar com seu medico.
Lendo o texto, vejo que passei por algo parecido com a DPP logo após o nascimento de Serginho. Na primeira semana fiquei exausta, não conseguia dormir, pois ele chorava muito e dormia pouca. Ficava a maior parte do tempo mamando (tenho tudo anotando em um caderno: hora que mamou, quanto tempo havia dormido, quando tinha feito xixi ou coco). Só me alimentava de biscoito e chá, pois havia dito-me que de acordo com o que eu comia poderia passar cólica para ele. No sexto dia não aguentei, assim que Sérgio entrou em casa comecei a chorar desesperada, ele chamou logo minha irmã e mãe dele, uma vez que minha mãe estava cuidando de minha avó doente.
Chorava e falava o tempo todo, com Serginho nos meus braços: “Não quero mais ser mãe, não quero. Vocês não me falaram que era assim”! Amamentar era muito doloroso, e toda vez que o bebe conseguia pegar no sono, se posso dizer que 30 min era dormir, chorava, achando que não daria conta da tarefa de ser mãe.
A família tem um papel importante na recuperação da Depressão pós-parto. Receber o apoio dos amigos e colegas pode reduzir a gravidade dos sintomas. Considero-me uma sortuda, em ter um marido compreensivo ao meu lado naquela hora, pois geralmente os maridos não entendem a situação e acabam agravando o quadro. Sérgio, foi muito paciente, acho que nessa hora ele ser psicólogo ajudou. Fui melhorando aos poucos, mas já no final da segunda semana não sentia nada mais de angustia ou desanimo na minha nova jornada de ser mãe.
Segundo Sérgio, não há um exame para diagnosticar a depressão pós-parto, mas o medico usa um questionário de triagem, o qual ajuda a obter uma detecção precoce da depressão ou dos riscos de que esta ocorra.
O tratamento para a depressão pós-parto muitas vezes inclui medicamentos, terapia ou uma combinação dos dois. Há vários tipos de medicamentos antidepressivos que podem ser prescritos para mães em fase de lactação, incluindo nortriptilina, paroxetina e sertralina. Especialista firmam que é preciso ficar de olho naquelas mulheres que já manifestaram quadros depressivos anteriormente, no pós-parto, fora dele ou durante a gravidez, porque a possibilidade de repetir o episódio existe, é grande, e quanto antes o tratamento for instituído, melhor.
Mesmo com o tratamento médico a mulher deve procurar fazer coisas de que gosta, sair um pouco mais de casa, trocar experiências com outras mulheres que passaram pela mesma situação.
Fonte:
http://www.cmha.ca/mental_health/postpartum-depression/#.UTJJkqLvvc9
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/depressao-pos-parto-3/
http://brasil.babycenter.com/a2100162/depress%C3%A3o-p%C3%B3s-parto
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/depressao-pos-parto-3/
http://brasil.babycenter.com/a2100162/depress%C3%A3o-p%C3%B3s-parto
Nada mais sugestivo que falar sobre carreira e maternidade, grande dilema da mulher nos dias atuais: será que sou boa mãe, por ter optado pelo trabalho à dedicar-me exclusivamente aos filhos e a casa?
Desde criança sonhei ter uma carreira bem sucedida. Comecei trabalhar aos dezoito e adorei a sensação de ter o meu dinheiro e tudo que podia fazer (ou comprar) com ele. Passaram-se os anos e junto com a conquista da 'estabilidade funcional' (trabalho numa empresa estatal) veio o desejo de formar uma família. Casei-me, engravidei do primeiro filho, com isso dei um tempo no sonho de trabalhar da Receita Federal. Parei a rotina de estudos.
Confesso para vocês que é difícil ser mãe e trabalhar fora, principalmente pelo fato de não ter uma pessoa próxima para dar-me suporte. Mas meus filhos estudam em período integral e isso facilidade a minha jornada de trabalho. Contudo, quando algum fica doente, não tem jeito, tenho que faltar ao trabalho. O bom é que tenho um chefe compreensível, e os meus colegas de trabalho sempre entendem e dão uma força quando tenho que sair as pressas para pegar Aninha no berçário ou Serginho da escola.
Olho para trás e vejo que os medos que tive durante os últimos dias da licença maternidade de Serginho, foram bobagens. Achava que ele não sobreviveria sem mim ou pensaria que eu não seria uma boa mãe em ter abandonado para ir trabalhar.
Sei que não seria feliz se deixasse de trabalhar para cuidar exclusivamente dele. Aproveito para compensar o tempo que não fico com eles nos finais de semana, o qual dou dedicação total para eles, nada de facebook, twitter. É só família.
Na minha opinião o mair desafio da mulher de hoje, não é provar sua competência profissional, mas sim o desejo de conciliar trabalho e família.porque quando você resolve trabalhar fora, acaba acumulando as funções de cuidar da casa, do trabalho, do marido e dos filhos.