Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) entre 11% e 14% da população mundial são acometidas de depressão em algum período da vida. Entende-se por depressão o transtorno do humor, que leva o indivíduos a vivenciar tristezas de maneiras mais intensa.
A depressão pós-parto é uma depressão moderada ou grave que acomete uma mulher após ela ter dado à luz um bebê. Ela pode ocorrer logo após o parto ou até um ano depois.
A mulher com depressão pós-parto além de se sentir deprimida, apresenta os seguintes sintomas:
Falta de apetite
Agitação e irritabilidade
Dificuldade para se concentrar e pensar
Sensação de inutilidade ou culpa
Sensação de reclusão, isolamento e desconexão social
Falta de prazer em todas ou quase todas as atividades
Falta de energia
Sentimentos negativos em relação ao bebê
Pensamentos sobre morte e suicídio
Problemas para dormi
Falta de apetite
Agitação e irritabilidade
Dificuldade para se concentrar e pensar
Sensação de inutilidade ou culpa
Sensação de reclusão, isolamento e desconexão social
Falta de prazer em todas ou quase todas as atividades
Falta de energia
Sentimentos negativos em relação ao bebê
Pensamentos sobre morte e suicídio
Problemas para dormi
Contudo, a sensação de ansiedade, irritação, tendência a chorar e inquietação é algo comum na primeira e na segunda semana pós parto, já que a maternidade é um período de grandes emoções. Mas diante da elevada frequências dos sintomas, você deve se aconselhar com seu medico.
Lendo o texto, vejo que passei por algo parecido com a DPP logo após o nascimento de Serginho. Na primeira semana fiquei exausta, não conseguia dormir, pois ele chorava muito e dormia pouca. Ficava a maior parte do tempo mamando (tenho tudo anotando em um caderno: hora que mamou, quanto tempo havia dormido, quando tinha feito xixi ou coco). Só me alimentava de biscoito e chá, pois havia dito-me que de acordo com o que eu comia poderia passar cólica para ele. No sexto dia não aguentei, assim que Sérgio entrou em casa comecei a chorar desesperada, ele chamou logo minha irmã e mãe dele, uma vez que minha mãe estava cuidando de minha avó doente.
Chorava e falava o tempo todo, com Serginho nos meus braços: “Não quero mais ser mãe, não quero. Vocês não me falaram que era assim”! Amamentar era muito doloroso, e toda vez que o bebe conseguia pegar no sono, se posso dizer que 30 min era dormir, chorava, achando que não daria conta da tarefa de ser mãe.
A família tem um papel importante na recuperação da Depressão pós-parto. Receber o apoio dos amigos e colegas pode reduzir a gravidade dos sintomas. Considero-me uma sortuda, em ter um marido compreensivo ao meu lado naquela hora, pois geralmente os maridos não entendem a situação e acabam agravando o quadro. Sérgio, foi muito paciente, acho que nessa hora ele ser psicólogo ajudou. Fui melhorando aos poucos, mas já no final da segunda semana não sentia nada mais de angustia ou desanimo na minha nova jornada de ser mãe.
Segundo Sérgio, não há um exame para diagnosticar a depressão pós-parto, mas o medico usa um questionário de triagem, o qual ajuda a obter uma detecção precoce da depressão ou dos riscos de que esta ocorra.
O tratamento para a depressão pós-parto muitas vezes inclui medicamentos, terapia ou uma combinação dos dois. Há vários tipos de medicamentos antidepressivos que podem ser prescritos para mães em fase de lactação, incluindo nortriptilina, paroxetina e sertralina. Especialista firmam que é preciso ficar de olho naquelas mulheres que já manifestaram quadros depressivos anteriormente, no pós-parto, fora dele ou durante a gravidez, porque a possibilidade de repetir o episódio existe, é grande, e quanto antes o tratamento for instituído, melhor.
Mesmo com o tratamento médico a mulher deve procurar fazer coisas de que gosta, sair um pouco mais de casa, trocar experiências com outras mulheres que passaram pela mesma situação.
Fonte:
http://www.cmha.ca/mental_health/postpartum-depression/#.UTJJkqLvvc9
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/depressao-pos-parto-3/
http://brasil.babycenter.com/a2100162/depress%C3%A3o-p%C3%B3s-parto
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/depressao-pos-parto-3/
http://brasil.babycenter.com/a2100162/depress%C3%A3o-p%C3%B3s-parto
Nada mais sugestivo que falar sobre carreira e maternidade, grande dilema da mulher nos dias atuais: será que sou boa mãe, por ter optado pelo trabalho à dedicar-me exclusivamente aos filhos e a casa?
Desde criança sonhei ter uma carreira bem sucedida. Comecei trabalhar aos dezoito e adorei a sensação de ter o meu dinheiro e tudo que podia fazer (ou comprar) com ele. Passaram-se os anos e junto com a conquista da 'estabilidade funcional' (trabalho numa empresa estatal) veio o desejo de formar uma família. Casei-me, engravidei do primeiro filho, com isso dei um tempo no sonho de trabalhar da Receita Federal. Parei a rotina de estudos.
Confesso para vocês que é difícil ser mãe e trabalhar fora, principalmente pelo fato de não ter uma pessoa próxima para dar-me suporte. Mas meus filhos estudam em período integral e isso facilidade a minha jornada de trabalho. Contudo, quando algum fica doente, não tem jeito, tenho que faltar ao trabalho. O bom é que tenho um chefe compreensível, e os meus colegas de trabalho sempre entendem e dão uma força quando tenho que sair as pressas para pegar Aninha no berçário ou Serginho da escola.
Olho para trás e vejo que os medos que tive durante os últimos dias da licença maternidade de Serginho, foram bobagens. Achava que ele não sobreviveria sem mim ou pensaria que eu não seria uma boa mãe em ter abandonado para ir trabalhar.
Sei que não seria feliz se deixasse de trabalhar para cuidar exclusivamente dele. Aproveito para compensar o tempo que não fico com eles nos finais de semana, o qual dou dedicação total para eles, nada de facebook, twitter. É só família.
Na minha opinião o mair desafio da mulher de hoje, não é provar sua competência profissional, mas sim o desejo de conciliar trabalho e família.porque quando você resolve trabalhar fora, acaba acumulando as funções de cuidar da casa, do trabalho, do marido e dos filhos.
A Blogagem Coletiva Musical do Blog Moça de Família, da Dani Moreno, essa semana tem como tema música que usamos na hora da faxina.
Como trabalho a semana toda e meninos estudam em tempo integral, a faxina mesmo é no sábado, e, depois que os pimpolhos nasceram tenho que deixá-los distraídos para conseguir ter êxito na difícil tarefa de deixar a casa limpinha. Então as primeiras músicas são Galinha Pintadinha e Pequerruchos.
Não sei qual foi o bobo que falou que dona de casa não sofre. Prefiro mil vezes trabalhar fora que cuidar da casa 24 horas. Ainda bem que o marido ajuda na faxina.
Para eu faxinar, a música tem que ser contagiante, daquelas que deixam o astral lá em cima e que de vez em quando, leve-nos arriscar uns passinhos.
1 – Please Dont't go – Double You
2 - Rhythm Is a Dance – Snap
3- Cinema – Ice MC
4 - Don't Stop Believin'- Journey
5 - Estoy aqui – Shakira
6- O CD completo do Kid Abelha Acústico MTV
Bom, com essa trilha sonora a faxina está garantida, ela termina e nem percebi o tempo que passou!
Depois que descobri os blog de culinária, descobri uma paixão nova: cozinha.
Mais calma! Ainda estou começando... Arrisco um bolinho aqui, um docinho ali e o horror (medo) que tinha a cozinha foi embora.
Então comecei a desejar uma cozinha dos sonhos. Não, não estou pensando em reforma, apenas sonhando o que será uma cozinha perfeita. A gente nem sempre percebe, mas a cozinha é o cômodo da casa mais visitado, pois nele são feitas as refeições e, muitas vezes, nos reunimos para conversar.
E o que seria uma cozinha perfeita?
Selecionei do Google algumas:
Imagem http://www.houzz.com |
Imagem http://www.home-designing.com |
Imagem http://www.home-designing.com |
Imagem http://www.home-designing.com |
Imagem http://www.osmoveisplanejados.com |
A minha eleita, como perfeita:
Imagem http://www.home-designing.com |
Sonhar não custa nada, sou uma pessoa mutante e as vezes gosto de imaginar, como seria vivendo em outro lugar.
Na Blogagem coletiva dessa semana lá do Recanto das Mamães Blogueiras, quero compartilhar e celebrar essa ótima notícia que foi a cura de uma criança com vírus da AIDS.
"Médicos, em Nova York, anunciaram neste domingo que, pela primeira vez, um bebê teria sido curado de HIV, uma evolução surpreendente que pode levar a um tratamento mais agressivo de bebês infectados no nascimento e uma forte redução no número de crianças que vivem com o vírus. A criança, nascida na zona rural do Mississippi, foi tratada com medicamentos antirretrovirais cerca de 30 horas após seu nascimento, algo que normalmente não é feito. Se o estudo mostrar que o método funciona em outros bebês, é praticamente certo que se modifique a forma como os recém-nascidos de mães infectadas são tratados em todo o mundo" (www.globo.com)
A doutora Deborah Persaud, Centro da Criança Johns Hopkins, que tratou do caso |
Só em pensar quantas crianças nasceram com essa doença sem esperança de cura e que agora uma luz ascendeu a expectativa de um futuro melhor.
Após ser mãe por duas vezes, aprendi que não existe regra para se desfraldar uma criança,assim como não há idade precisa para isso aconteça, afinal, cada criança é única e não há como apressar a natureza de cada uma delas. Com Serginho, por exemplo, o processo foi lento e sem complicações. Devo dizer que a escola ajudou, então pode mandá-lo à escola sem fraldas e de cueca. Vale salientar que durante a tarde, em casa, colocava fraldas modelo Pull-ups (parecem um shortinho) e isso dava-lhe a impressão de não estar usando fraldas. Além disso adquirimosum “peniquinho” que tocava músicas, e à hora de usá-lo, era visto como uma diversão.
Com Aninha é diferente. Ela não gostou das fraldas Pull-ups, e vive pedindo calcinha. Isso levar-me a passar o final de semana lavando calcinha e limpando o chão, pois nem sempre é possível ela chegar a tempo no troninho.
Para quem encontra-se preocupada com essa fase do desfralde, segue abaixo dicas de especialistas. Segundo eles a criança dá sinais de está pronta para o desfralde:
- Fica com a fralda seca por períodos mais longos, durante o dia.
- Reclama de fraldas molhadas ou sujas.
- Mostra curiosidade ou interesse pelo vaso sanitário ou em usar cuecas ou calcinhas.
- Entende e obedece a “ordens” simples.
- É capaz de abaixar as calças ou shorts
- Tem horário para fazer cocô
- Avisa, com palavras, gestos ou expressões corporais que está com vontade de fazer cocô ou xixi.
Observado os sinais acima, você pode passar para o desfralde propriamente dito. Vejamos algumas dicas:
- Leve seu filho ou filha para escolher o penico e/ou adaptador para o vaso. Converse com ele ou ela sobre a finalidade do penico ou vaso.
- Se a escolha for por um adaptador, não se esqueça de colocar um banquinho para a criança apoiar ambos os pés. A criança não deve ficar com os pés balançando no ar.
- Coloque o penico no banheiro.
- Demonstre o uso, jogando o cocô da fralda no penico ou vaso.
- Tenha senso de humor e uma atitude positiva. Nada de críticas ou irritações!
- Celebre as pequenas conquistas (e as grandes também!).
- Fique ao lado da criança enquanto está usando o penico. Converse com ela, de forma descontraída.
- Crie uma pequena rotina de sentar no penico por pouco tempo, em alguns momentos como depois de almoçar e jantar. Se a criança tem um horário para fazer cocô nas fraldas, peça para se sentar no penico próximo a esse horário.
- Ao perceber o desejo da criança, leve-a ao penico
- Converse sobre não usar mais fraldas e, um dia, pare de usá-las. Muitas crianças ficam confusas porque iniciam o treinamento de uso do penico e seus pais demoram a retirar a fralda. Não espere que a criança esteja uma expert em penicos para retirar sua fralda. É o oposto, retirando a fralda é que ela se tornará uma expert em penicos.
- Se perceber que esse treinamento está sendo completamente insatisfatório e/ou que a criança resiste ou demonstra irritação, não hesite em interrompê-lo e esperar uns meses para recomeçar.
- Acidentes acontecem, estejam preparados. Encare com naturalidade e calma, sem imaginar que seja um retrocesso do seu filho. Crianças se distraem e preferem continuar a brincar do que parar para ir ao banheiro.
- O controle dormindo ou noturno é mais demorado, podendo levar meses ou até anos, depois do controle diurno. Fazer xixi na cama, à noite, pode ser normal até uma idade bem mais velha.
Não compare crianças, nem mesmo irmãos, com relação à idade e velocidade do desfralde. Se acharem que está muito lento ou ficarem muito preocupados, deem uma olhada na rua. Não encontrarão nenhum adulto saudável de fraldas! Todos, ao seu tempo, deixarão de usar fraldas. Divirtam-se!
Hoje é quinta, e quinta é dia de Blogagem Musical là no Moça de Famílía da linda Dani Moreno.
E dessa vez a proposta é mostrar qual é a primeira música do meu player, e a minha é...
Ai ai ai gente, gostei e vou deixar a segunda da minha lista.
Bjins e até a próxima Blogagem musical.
Pessoas que gostaria de ter conhecido ou conhecer
By Cantinho da Li - fevereiro 27, 2013
Estava com saudades da Blogagem Coletiva do Blog da Patricia de Galis, o Café entre Amigos, nessa 25ª Blogagem Coletiva o tema proposto foi falar sobre pessoas que você gostaria de ter conhecido ou conhecer.
Elvis Presley
Quando criança adorava assisti os filmes com ele. E o melhor é que ele é considerado o Rei do Rock
Ayrton Senna
Fui fã de Xuxa no passado, e não teve como deixar de admirar o atleta e a pessoa que foi o Ayrton Senna.
Christopher Reeve
Ele foi o Superman perfeito, até hoje não vi nenhum ator o desbancar. Ele foi uma pessoa admirável por sua luta para sobreviver (parece ironia do destino, mas o homem que interpetrou um Superman ficou inválido apos uma queda do cavalo).
Irmã Dulce
Lembro que uma vez assisti um programa chamado Casos Verdades, e fiquei encantada com a história dela, cuja missão foi ajudar os pobres. Inclusive o primeiro milagre do qual ela é responsável foi a cura de uma mulher aqui na terrinha, Sergipe.
Quanto a conhecer ... gostaria de conhecer a maioria dos blogueiros que participam das Blogagem do Café entre Amigos, O Sergio, a Patricia, a Bia, a Sheyla, a Rita, a Gracita, Anne... nossa melhor parar por aqui, que são pessoas incríveis. Com certeza seria um encontro super agradável, com muito bate papo. Mas quem sabe um dia.
Hoje é dia de mais uma blogagem coletiva lá do Moça de Família, da Dani Moreno. E o tema é sobre musicas que nos fazem chorar.
1 - On my own (Nikka Costa)
Quando era criança toda vez que ouvia essa música acabava chorando.
2 - Sapato Velho (Roupa Nova)
Essa música lembra uma amiga-irmã que faleceu, uma dia liga para min feliz e no outro recebi uma ligação avisando-me que não estava mais entre nós. Lembro que ficamos noite na republica onde dividíamos o quarto ouvindo Roupa Nova, e essa música era predileta dela.
3 - Love by grace (Lara Fabian)
Não é por causa da cena triste em que o personagem Camila, da novela Laços de Família corta os cabelos e sim por causa da letra, que sempre leva-me a fazer uma reflexão da vida..
e por último, não é uma música que me faz (fazia) chorar por lembrar algo triste, mas sim por motivação. Hoje nem choro ao ouvi-la no comercial do canal History (também não tinha cabimento cada vinheta do comercial a lindinha, aqui, acabar em lágrimas)
Segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, o vocábulo DOR significa sofrimento físico ou moral; aflição; mágoa; dó. Clinicamente, na definição médica, é o mesmo que sensação desagradável, variável em intensidade e em extensão da localização, produzida pela estimulação de terminações nervosas especializadas em sua recepção.
Considerando ambas as definições, a verdade é que, o homem empenha-se para vencer o sofrimento, que se lhe apresenta com adversário cruel. Em todas as épocas, ele vem travando uma violenta batalha para eximir-se à dor, em contínuas tentativas infrutíferas, nas quais exaure as forças, o ânimo e o equilíbrio.
Passar incólume ao sofrimento é a grande meta que todos perseguem. Pelo menos, diminuir-lhes a intensidade ou acalmá-lo, de modo a poder fruir os prazeres da existência em incessantes variações.
Com efeito, o sofrimento, para muitos, tem sido considerado vingança ou castigo divino, portanto, credor de execração e ódio. A dor, porém, não é uma punição. Antes, revela-se um excelente mecanismo da vida a serviço da própria vida. Venha porém de onde venha, é inevitável a ocorrência do sofrimento na Terra.
A DOR apresenta um leque imenso de variações. Há dores de todos os tipos e de variada procedência conforme a própria definição esclarece. Dores morais geradoras de sofrimentos físicos e sofrimentos físicos patrocinadores de dores morais. Saudades, mágoas, decepções, inveja, ciúme, orgulho e vaidade feridos, são alguns exemplos de angústias morais dolorosas.
Mas existe alguma DOR que seja desejada? Existe sofrimento ambicionado? Há dores físicas que causem contentamento moral? E do contrário, há dor moral que cause júbilo fisiológico? Não nos referimos ao Masoquismo patológico, mas à Plenitude Psicológica. E nessa aparente contradição, nesse mistério que envolve as mais estranhas emoções, encontramos um Universo diferente no qual a DOR é decodificada de forma a promover alegrias imensuráveis. Esse mundo a parte tem suas balizas no coração de mulher ao “rasgar” as partes pudentes, trazendo à luz um novo ser sob o olhar lacrimoso de Mãe!
Sim! Somente nós mães guardamos esse estranho poder de fazer desse momento doloroso um salto para Felicidade sem máculas. Estranho poder que desafia a Ciência mais profunda. Parece-nos que quanto maior a Dor de Mãe, maior a alegria em desfrutá-la.
Dor materna não se mensura, não se pondera, não se afere, não se define...Apenas sente-se! Nada pode ser escrito sobre a Dor de ser Mãe, pois seria o mesmo que se perder num labirinto de definições sem lograr alcançar a saída.
Talvez seja a única Dor que deseja-se como grande meta; a única que não se deseja diminuir-lhe a intensidade ou acalmá-la, de modo a poder fruir os prazeres que proporciona.