Lembro quando criança não era muita fã da Disney, não conseguia achar a menor graça nos desenhos de Mickey , Pateta e companhia. Descobri o mundo dos contos de fada quando aprendi a ler, fiquei fascinada pelas estórias das princesas e descobri que a Disneylândia não resumia a turma do Mickey, la também tinha desenhos desse mundo de magia das princesas.
Aninha, diferente de mim, gosta das princesas desde que descobriu que é gente (rsrsrs). Ela aguardou com muita ansiedade a estreia do novo filme da Cinderella produzido pela Disney. Eu fiquei na expectativa por causa dodiretor, o inglês Kenneth Branagh, que sabe como poucos acionar a narrativa com a necessária emoção e cria momentos inesquecíveis nos filmes dirigidos por ele. Sai do cinema suspirando e querendo ser uma princesa, estou louca para ter logo uma copia em DVD, e junto com Aninha assistir várias vezes, uma atrás da outra, ate cansar.
Sinopse – Após a trágica e inesperada morte do seu pai, Ella fica à mercê da sua terrível madrasta, Lady Tremaine e suas filhas Anastasia e Drisella. A jovem ganha o apelido de Cinderela e é obrigada a trabalhar como empregada na sua própria casa, mas continua otimista com a vida. Passeando na floresta, ela se encanta por um corajoso estranho sem desconfiar que ele é o príncipe do castelo. Cinderela recebe um convite para o grande baile e acredita que pode voltar a encontrar sua alma gêmea mas os seus planos vão por água abaixo quando a madrasta rasga seu vestido. Agora, será preciso uma fada madrinha para mudar o seu destino.
Fiquei na duvida se colocaria um ponto de interrogação ou exclamação no final da frase. Mas no meu caso foi espanto. Misturado com medo, pois para mim, ter o terceiro filho seria como assinar o próprio atestado de insanidade.
Como essa é tecnicamente a minha 4ª gestão, andavadesconfiada com as mudanças no meu corpo: minhas unhas ficam resistentes, os seios ficam com uma espécie de queimação e os cabelos mais sedosos. Porem um sonho que a minha sogra teve e contou ao meu marido, fez com fizesse o teste de farmácia, mesmo sem confirmar o atraso menstrual (faltavam dois dias para completar o meu ciclo). Confirmada a gravidez bateu o desespero, nunca sonhei/desejei ter três filhos, confesso que fiquei com muita raiva do meu marido, pois tínhamos conversado e ele havia prometido fazer a vasectomia. Peço perdão a Deus, mas pensei/desejei que a gestação não vingasse como a segunda.
Resolvi contar para as pessoas mais próximas e a reação delas é muito inusitada – ao contrário do que eu esperava. Aguardava ouvi um Você é louca “!” ou “?” ter três filhos nessa atual conjuntura econômica do país, ou algo do tipo você com dois está com a vida limitada imagina só agora com três? Mas não, recebi as mesmas palavras de apoio das gestações anteriores, eles se empolgaram, eram só alegrias e o famoso parabéns, vai ser a mamãe do ano.
Resolvi contar para colegas de trabalhos e anunciar no facebook. Para meu espanto 99% foram parabéns e palavras acolhedores. Porem descobri que o medo, e ate a falha de torcer para não dar certo, aconteceu também com algumas amigas minhas que tem o terceiro filho. Isso aliviou um pouco o meu coração.
Agora o terceiro filho está a caminho, e eu sinto aquelas mesmas dúvidas de quando era mãe de primeira viagem: será que vou conseguir, será que dou conta, será que vou ser boa mãe, será que vou amá-lo? Dúvidas que se multiplicam por cada filho que tenho: será que vou continuar amando os outros, será que vou ter tempo para os maiores, será que vou dar conta de dar atenção para todo mundo, será que cada um vai se sentir amado?
Alguns sonhos/projetos que estava pretendendo dar andamento agora que Serginho e Aninha estão maiores serão adiados novamente. Tenho alguns meses para me preparar, pois o bebê só chega em outubro. Até lá tenho mudanças para encarar. Um dia de cada vez, vou tentando lidar com esse turbilhão de emoções que é uma gravidez. Assim, para eu não enlouquecer.
Qual o menino que não é apaixonado por esse carrinho. Serginho tem vários, e no trabalho tenho colegas que colecionam. Não tem como negar, Hot Wheels é um sucesso entre os meninos. A linha de carrinhos de brinquedo foi lançada pela Mattel, que trouxeram mini veículos, pistas, jogos equipes iradas para divertir a galerinha.
E o que dizer de uma festa com esses carrinho como tema! é o que temos hoje, uma festa linda, nos tons bordo e azul. Que não só as crianças ficaram encantadas, os adultos tambem!
Ficha Técnica da Festa
Bolo e Personalizados @ateliermm@mirtagama
Personalizados@andreafreirepcl
Fotografia @estudio3cliques
Filmagem @jonasdvd
Adesivos @ninha_marques
Iluminação @f5inovacoes
Local@popotamusbuffet
Antes de Aninha, nunca havia assistidos os filmes da Tinker Bell, sabia que ela era a fada Sininho na Terra do Nunca. Hoje já assisti todas as aventuras dessa pequena fadinha, filmes voltados para um público específico, o das meninas que sonham com contos de fadas. Com O Monstro da Terra do Nunca, não foi diferente. O conceito por trás do filme é o de que não se deve julgar alguém pela aparência, sem lhe dar a chance de mostrar seu valor.
A nova história fala sobre o antigo mito de uma criatura lendária cujo rugido distante desperta a curiosidade de Fawn, amiga de Tinker Bell e fada dos animais, que não tem medo de infringir regras para ajudar um animal em apuros. Mas esse animal - enorme e estranho com olhos verdes brilhantes - não é bem-vindo no Refúgio das Fadas, e as fadas estão determinadas a capturar o monstro misterioso antes que ele destrua sua casa. Fawn, que consegue enxergar um gentil coração por baixo de sua horrível aparência, precisa convencer Tink e as meninas a arriscarem tudo para resgatar o Monstro da Terra do Nunca. Se por um lado a jornada de aproximação e amizade que nasce entre a Fawn e o Monstro é previsível, por outro a história traz uma ingenuidade cativante que, aliada ao belo traço do tal monstro, abrutalhado no visual mas capaz de feições meigas, envolve crianças e até adultos.
Personagens Principais
Anos 80, quando estudava economia os professores costumavam chamá-la de década perdida, o que de fato foi se levar-nos em conta os fatores políticos, econômicos e sociais. Outros acham que foi a década do exagero, do cafona e do colorido. Particularmente, amo os anos 80,a começar pelo estilo musical da época, em que estourou banda do Pop Rock Nacional e Internacional. A moda anos 80, a New Wave (nova onda – em inglês), inspirou-se basicamente na onda da geração saúde e da febre da ginástica aeróbica. Contudo não devemos esquecer das formas exageradas em alguns modelos, como por exemplo, o uso das ombreiras e peças folgadas.Os anos 1980 foram a década do glamour, poder e consumo. As formas eram exageradas como os ombros largos e as peças folgadas.
A MB Festas produziu esta festa linda, onde o grande trunfo da decoração foi a forma criativa de usar as cores. O preto serviu como base e foi utilizado na base da mesa e nos balões. Caprichando numa decoração com globo, luzes, de detalhes de neon que nos fazem entrar no túnel do tempo e voltar aos anos 80.
Para quem vive antenado no mundo da moda sabe que está acontecendo a Semana da Moda de Milão. E este ano parece que o dia das mães foi antecipado com o nome Viva la Mamma, o desfile da Dolce & Gabbana da coleção de Outono/Inverno 2016 trouxe grávidas, bebês e crianças para homenagear as mães.
Para a homenagem, Stefano e Domenico criaram estampas que lembravam desenhos feitos por crianças e as aplicaram em vestidos e saias de seda, sempre com as silhuetas femininas pela qual a marca é conhecida. A renda mais uma vez é material-chave e ganha belos bordados de flores e palavras, também celebrando o amor de mãe. Mas o destaque ficou mesmo para os míni fashionistas que entraram com as modelos na passarela, emocionando a turma da moda nesta tarde ensolarada em Milão.