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Festa de Aniversário Tema PJMasks

Quem tem filho pequeno sabe, as festinhas de aniversário de hoje não são como na nossa época de criança. O Aniversário de Lala esta se aproximando e ela so fala em festa do PJ Masks. Uma liga de herois formada pela Corujita, Lagartixo e Menino Gato? Pois bem, esses são os super-heróis de uma das séries mais famosas da Disney. Por conta disso, cada vez mais as crianças estão pedindo uma festa PJ Masks. Fui pesquisa dicas na internet, e gostei muito do tema, pois pode ser usado para festa de menino e de menina. Com a predominância das cores verde,, vermelho e azul, e você pode explorar e peças de decoração de prédios, fábricas e cidades e tentar reproduzir exatamente o cenário da estorinha desses heróis que, ao cair da noite, ganham força e poderes com seus pijamas coloridos! Uma dica legal para opção de lembrancinha para festa desse tema é entregar máscaras e braceletes dos super-heróis. Se for algo mais simples, prepare sacolinhas ou latinhas personalizadas e encha de guloseimas. Ideia...
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Dia da Gestante

Para quem não sabe, hoje 15 de agosto é dia nacional da Gestante. A atual legislação brasileira assegura às mulheres grávidas uma série de direitos nas mais diversas esferas, sejam eles trabalhistas, sociais ou relacionados à saúde, não apenas antes, mas também durante e após o parto. Direito a atendimento médico  Os direitos ligados à saúde da gestante envolvem uma série de garantias, que vão desde a atenção obstétrica e o cuidado hospitalar básico à prerrogativa de realizar, gratuitamente, no Sistema Único de Saúde (SUS), o teste para detecção de sífilis e/ou HIV. Veja abaixo os direitos garantidos pela legislação brasileira voltados à saúde das mulheres grávidas: • Ser atendida com respeito e dignidade pelas equipes de saúde, sem discriminação de cor, raça, orientação sexual, religião, idade ou condição social. • Aguardar o atendimento sentada, em lugar arejado, tendo à sua disposição água para beber e banheiros limpos. • A gestante tem o direito, assegurado pela Lei nº 11.634 d...

Vamos falar de SARAMPO

Dizem que tenho memória seletiva, por lembrar somente das coisas boas da minha infância. Mas uma fase triste não esqueço: quando tive Sarampo. Foi triste porque à época foi considerado epidemia. Além de mim, meus quatro irmãos, os colegas da rua e da escola também tiveram. Segundo a Fio Cruz naquele ano - 1986- foi registrado o maior número de casos notificados, quando ocorreram 129.952 no país. Após aquela epidemia, o Ministério da Saúde elaborou e discutiu amplamente com os estados, um Plano Nacional de Controle do Sarampo e o desenvolvimento de campanhas de vacinação nos estados. O Brasil não registrava novos casos de sarampo contraídos em território nacional desde 2000. Desde então, todos os casos confirmados haviam sido importados, ou seja, quando o paciente é infectado em outro país e desenvolve a doença ao voltar para casa. A circulação do vírus voltou a ocorrer no Brasil em fevereiro de 2018, quando foram registrados mais de 10 mil casos em 11 estados, sendo a maior incidência ...

Mãe

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.  Em quê, afinal de contas, ela era tão especial? O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado. Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado. Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse. Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada. Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a f...

Turma da Mônica: Laços

Sempre gostei de ler, e adorava as estorinhas nos gibis da Turma da Mônica. Numa época em o Bullyng corria solta, o personagem da Mônica era uma heroína, pois ela não se intimidava com os apelidos e ia para cima dos meninos de igual para igual. A historia tinha o nome dela, mas o Cebolinha parecia o ser personagem central, sempre com seus clássicos planos infalíveis, sua obsessão em derrotar a Mônica e ser o dono do bairro.  Saber que teríamos um live-action trouxe muita nostalgia, o Bairro Limoreiro (onde é ambietada as estorinha de Maurício de Souza) fez parte do imaginário dos fã da revistinha. Em relação ao filme posso afirmar que não me decepcionou, o roteiro segue uma história, e dentro dela os fãs são presenteados com diversas coisas. Os atores foram muito bem escolhidos, e a caracterização se manteve fiel. Por exemplo, Mônica, invocada e super forte (as cenas de coelhada são cortadas, mas nas historinhas também são, com raras exceções), mas uma menina sensível e disposta a ...

Toy Story 4

Quando Tooy Story foi lançando em 1995, ele foi um divisor de água no mundo da animação, foi a estreia dos Studios Pixar, e mudou a história do cinema, tornando a computação gráfica a técnica predominante na animação. Wood e sua turma conquistou uma legião de fãs, essa turminha de brinquedos nos cativou muito durante essa 24 anos. Acompanhamos juntos com os brinquedos o crescimento de Andy, ele se tornar adulto ir para faculdades e dar um novo destino para seus brinquedos. Ontem estreou o Toy Story 4, confesso quando a Disney confirmou que faria o quarto film e da franquia fiquei com medo dos caras estragarem a estória. Nos três filmes anteriores, a franquia construiu uma linha narrativa madura sobre amizades e rupturas, sobre amadurecimento e morte. O terceiro filme, em especial, trás a despedida de Andy e a chegada da pequena Bonnie pareciam ser o final perfeito para a história de Woody, Buzz e companhia. Em um novo lar, os brinquedos tinham a oportunidade de fazer mais uma criança f...

Bebês arco-íris

Em 2009 sofri um aborto espontâneo, foi uma notícia muito triste. Lembro que fiquei o dia todo chorando e abraçada com Serginho. Tê-lo era meu conforto. Para mães que sofreram um aborto ou que tiveram que enfrentar a morte prematura de um filho, a chegada de um novo bebê é a luz que vem depois de uma tragédia, como o arco-íris que vem depois da tempestade. Como sabemos o arco-íris é um fenômeno natural, visual e meteorológico, que forma um arco com as sete cores do espectro solar, visível sempre após uma chuva. Porem, ele significa muito mais do que isso. Esse fenômeno carrega em si uma mensagem de esperança depois de um período turbulento. E Aninha é meu bebe arco-íris, quantas alegrias ela me trouxe, poder ter certeza que podia gerar uma nova criança e ser a irmãzinha de Serginho. Ela foi a minha luz depois da tempestade, de ter uma gravidez interrompida. De sair da maternidade depois de uma curetagem e não ter uma criança nos braço, do luto, do medo de engravidar e passar por aquel...